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Porto Alegre

Passeio de lancha pelas ilhas do Lago Guaíba – Diário

A partir de A partir de 125,00

PROJETO
PASSEIO DE LANCHA PELAS ILHAS DO LAGO GUAÍBA

Saídas da Ilha da Pintada nos horário de 08h00, 10h, 14h e 16h00 com duração de 1h40min.


ROTEIRO I

Saídas da Ilha da Pintada que é a principal ilha habitada do Município de Porto Alegre, passando pela Ilha da Casa da Pólvora, Ponte Móvel, Ponte Nova, Canal Ilha da Pintada, Painéis e Museu das Ilhas. Horários: 08h00, 10h, 14h e 16h00. Duração: 2h00min.

Itinerário
Deslocamento em lancha até a Ilha da Casa da Pólvora, datada do século XIX, onde faremos uma descida e uma pequena caminhada. Logo após nos deslocaremos até a Ponte do Guaíba com 1,1 km de extensão localizada sobre um dos braços do rio Jacuí, pertencentes ao Delta do Jacuí. Considerada como um dos símbolos de Porto Alegre, ela liga a capital ao interior do estado, na rodovia BR-290. A Ponte Rodoviária Móvel Getúlio Vargas limita a passagem no vão inferior a embarcações com comprimento entre perpendiculares máximo de 150 metros, altura (calado aéreo) máximo de 35 metros e largura máxima de quarenta metros. Durante o percurso também vamos poder ver a Nova Ponta com 40 metros de vão até a água, a nova ponte é fixa e não precisa ser içada para a passagem de embarcações, como acontece na antiga estrutura do vão móvel. Concluímos a navegação com um, recorrido pelo canal que divide a Ilha da Pintada e o Município de El Dorado do Sul. Em terra vamos fazer um breve recorrido pelos painéis de uma exposição permanente instalada na Ilha da Pintada, as peças fazem parte de uma exposição feita por estudantes, que conta a história e mostra os principais pontos da região. Finalizamos o passeio no Museus das Ilhas onde será servido um delicioso Café Açoriano.


Valor por pessoa em R$

Passageiros 2 pax 3 pax 4 pax 5 pax
À Vista 242,00 178,00 144,00 125,00

Transfer Centro de Porto Alegre/Ilhas/centro - segunda a quinta R$ 120,00 por carro ida e volta até 4 pessoas - Sexta, Sábado e domingo R$ 150,00 por carro ida e volta até 4 pessoas

Serviços: Navegação em lancha para 5 pessoas, visita aos painéis, um Café Açoriano.

 


ROTEIRO I I

Saídas da Ilha da Pintada que é a principal ilha habitada do Município de Porto Alegre, passando pela Ilha do Presídio, Ilha da Casa da Pólvora, Ponte Móvel, Ponte Nova, Painéis e Museu das Ilhas. Horários: 08h00, 10h, 14h e 16h00. Duração: 2h45min.

 

Itinerário
Deslocamento em lancha até a Ilha do Presídio, também conhecida como Ilha das Pedras Brancas ou Ilha da Pólvora. Territorialmente, pertence ao município de Porto Alegre, mas o município de Guaíba tem concessão para administrá-la desde 2012. As construções existentes na ilha ocorreram entre 1857 e 1860 e originalmente sediaram a Quarta Casa da Pólvora de Porto Alegre, ficando sob uso do Exército até 1930. A partir de 1940 a Ilha passa a ser administrada pelo Estado que utiliza o espaço, nos anos de 1947 a 1948, como laboratório de pesquisa animal, com foco na peste suína.

Estima-se que entre as décadas de 60 e 70 mais de cem pessoas tenham sido presas no local por motivos políticos.  Um dos casos mais conhecidos que envolvem o presídio da ilha foi o do sargento Manoel Raymundo Soares, que 5 meses após a sua prisão, feita  pelo DOPS, foi encontrado morto nas águas do lago Guaíba, com as mãos amarradas às costas. O caso amplamente divulgado na época ficou conhecido como "O caso das mãos amarradas".

O presídio foi desativado em 1983 e desde então está desocupado. A ilha do presídio foi oficialmente reconhecida como Patrimônio Histórico do Estado em Dezembro de 2014, sendo tombada pelo IPHAE neste mesmo ano. Nesta  ilha ficaresmo por 45 minutos, logo após deslocamento até a Ilha da Casa da Pólvora, datada do século XIX, onde faremos uma descida e uma pequena caminhada. Logo após nos deslocaremos até a Ponte do Guaíba com 1,1 km de extensão localizada sobre um dos braços do rio Jacuí, pertencentes ao Delta do Jacuí. Considerada como um dos símbolos de Porto Alegre, ela liga a capital ao interior do estado, na rodovia BR-290. A Ponte Rodoviária Móvel Getúlio Vargas limita a passagem no vão inferior a embarcações com comprimento entre perpendiculares máximo de 150 metros, altura (calado aéreo) máximo de 35 metros e largura máxima de quarenta metros. Durante o percurso também vamos poder ver a Nova Ponta com 40 metros de vão até a água, a nova ponte é fixa e não precisa ser içada para a passagem de embarcações, como acontece na antiga estrutura do vão móvel. Em terra vamos fazer um breve recorrido pelos painéis de uma exposição permanente instalada na Ilha da Pintada, as peças fazem parte de uma exposição feita por estudantes, que conta a história e mostra os principais pontos da região. Finalizamos o passeio no Museus das Ilhas onde será servido um delicioso Café Açoriano.


Valor por pessoa em R$

Passageiros 2 pax 3 pax 4 pax 5 pax
À Vista 242,00 178,00 144,00 125,00

Transfer Centro de Porto Alegre/Ilhas/centro - segunda a quinta R$ 120,00 por carro ida e volta até 4 pessoas - Sexta, Sábado e domingo R$ 150,00 por carro ida e volta até 4 pessoas
Serviços: Navegação em lancha para 5 pessoas, visita aos painéis, um Café Açoriano.

A Ilha do Presídio, também conhecida como Ilha das Pedras Brancas ou Ilha da Pólvora. Territorialmente, pertence ao município de Porto Alegre, mas o município de Guaíba tem concessão para administrá-la desde 2012. As construções existentes na ilha ocorreram entre 1857 e 1860 e originalmente sediaram a Quarta Casa da Pólvora de Porto Alegre, ficando sob uso do Exército até 1930. A partir de 1940 a Ilha passa a ser administrada pelo Estado que utiliza o espaço, nos anos de 1947 a 1948, como laboratório de pesquisa animal, com foco na peste suína.

Estima-se que entre as décadas de 60 e 70 mais de cem pessoas tenham sido presas no local por motivos políticos.  Um dos casos mais conhecidos que envolvem o presídio da ilha foi o do sargento Manoel Raymundo Soares, que 5 meses após a sua prisão, feita  pelo DOPS, foi encontrado morto nas águas do lago Guaíba, com as mãos amarradas às costas. O caso amplamente divulgado na época ficou conhecido como "O caso das mãos amarradas".

O presídio foi desativado em 1983 e desde então está desocupado. A ilha do presídio foi oficialmente reconhecida como Patrimônio Histórico do Estado em Dezembro de 2014, sendo tombada pelo IPHAE neste mesmo ano.


ROTEIRO I I I

Saídas da Ilha da Pintada que é a principal ilha habitada do Município de Porto Alegre para visitar a Ilha das Flores, Ponte Móvel, Ponte Nova, Painéis e Museu das Ilhas. Horários: 06h00 e 17h. Duração: 2h00.

Itinerário
Deslocamento em lancha até a Ilha das Flores que faz parte do arquipélago do Delta do Jacuí. A ilha se tornou famosa devido ao curta-metragem de mesmo nome (Ilha das Flores), dirigido por Jorge Furtado em 1989, e eleito o melhor curta-metragem brasileiro da história. Neste local vamos ter tempo para observar e fotografar as aves, local que predomina a presença da Garça Branca, ave da ordem Pelecaniformes. É uma garça de vasta distribuição e pode ser encontrada em todo o Brasil. Logo após nos deslocaremos até a Ponte do Guaíba com 1,1 km de extensão localizada sobre um dos braços do rio Jacuí, pertencentes ao Delta do Jacuí. Considerada como um dos símbolos de Porto Alegre, ela liga a capital ao interior do estado, na rodovia BR-290. A Ponte Rodoviária Móvel Getúlio Vargas limita a passagem no vão inferior a embarcações com comprimento entre perpendiculares máximo de 150 metros, altura (calado aéreo) máximo de 35 metros e largura máxima de quarenta metros. Durante o percurso também vamos poder ver a Nova Ponta com 40 metros de vão até a água, a nova ponte é fixa e não precisa ser içada para a passagem de embarcações, como acontece na antiga estrutura do vão móvel. Em terra vamos fazer um breve recorrido pelos painéis de uma exposição permanente instalada na Ilha da Pintada, as peças fazem parte de uma exposição feita por estudantes, que conta a história e mostra os principais pontos da região. Finalizamos o passeio no Museus das Ilhas onde será servido um delicioso Café Açoriano.


Valor por pessoa em R$

Passageiros 2 pax 3 pax 4 pax 5 pax
À Vista 242,00 178,00 144,00 125,00

Transfer Centro de Porto Alegre/Ilhas/centro - segunda a quinta R$ 120,00 por carro ida e volta até 4 pessoas - Sexta, Sábado e domingo R$ 150,00 por carro ida e volta até 4 pessoas
Serviços: Navegação em lancha para 5 pessoas, visita aos painéis, um Café Açoriano.

 

Lago Guaíba

O Lago Guaíba localiza-se na região metropolitana de Porto Alegre, banhando as cidades de Porto Alegre, Eldorado do Sul, Guaíba, Barra do Ribeiro e Viamão.

O lago possui importância ambiental, econômica e histórico-cultural para a região. Atualmente as águas do lago tem múltiplos usos, como abastecimento hídrico, diluição de águas residuais (como esgotos), recreação, pesca e navegação (cargas e transporte público), além de fazer parte da identidade visual da região. O lago é gerido pelo Comitê de Bacia do Lago Guaíba.

O Guaíba é o principal manancial de abastecimento hídrico da capital gaúcha desde sua fundação no início no século XVIII. A enchente de 1941 deixou diversas ruas de Porto Alegre debaixo d'água por dias.

O Lago Guaíba é alimentado pelos rios Jacuí (84,6%), Sinos (7,5%), Caí (5,2%) e Gravataí (2,7%), recebendo, também, as águas dos arroios situados às suas margens. Estes rios desembocam no Delta do Jacuí, formando então o Lago Guaíba, que banha os municípios de Porto Alegre, Eldorado do Sul, Guaíba, Barra do Ribeiro e Viamão. A partir do Guaíba, as águas vão para a Lagoa dos Patos e, por sequência, para o Oceano Atlântico.

Área * 496 km²

Comprimento máximo 50 km

Largura máxima 19 km

Profundidade média 3 m

Volume 1.44 mil km³

Bacia hidrográfica 2.523 km²

Afluentes:  Delta do Jacuí, Arroio Dilúvio

Efluentes: Laguna dos Patos

 

História do bairro Arquipélago

Composto por 16 Ilhas, o Arquipélago é um dos bairros mais peculiares de Porto Alegre. Além da condição natural da localização, com sua extensa área verde e biodiversidade, os motivos da sua especificidade também estão ligados à vivência íntima de seus habitantes com as águas, que adaptaram seus modos de vida às condições naturais da região, transformando a natureza para ali constituírem locais de moradia e formando uma cultura própria dos ilhéus.

Ilha do presídio em 1.950

Data do século XVI, a primeira ocupação das ilhas do Arquipélago, conforme indícios arqueológicos, e seus primeiros habitantes eram índios guaranis. Com a ocupação do Rio Grande do Sul, os índios obrigaram-se a buscar outras regiões do Estado.

No século XVIII, segundo os moradores antigos do Arquipélago, as ilhas Saco do Quilombo, Maria Conga também chamada Ilha do Quilombo (atual Ilha das Flores) e Maria Majolla abrigaram ancestrais escravos.

No século XIX, a presença de quilombo nas Ilhas é assunto ainda pendente de estudo aprofundado, porém documentos da Câmara comprovam a presença de população negra na Ilha em 1810, e dá indícios que sua ocupação seja anterior a esta data.

No início do século XIX, as Ilhas abasteciam o centro da cidade com seus produtos, principalmente capim, hortaliças e peixes.

A partir do final do século XIX, a pesca foi a principal atividade econômica dos ilhéus.

Foi assim até meados de 1970: - a pesca era artesanal e abundante, sendo o barco o meio de transporte por excelência.

O processo de desenvolvimento urbano da cidade altera o modo de vida de seus habitantes, como a construção da ponte do Guaíba que, paulatinamente, diminui o uso do transporte fluvial.

Por sua proximidade e facilidade de acesso ao Centro da cidade, houve significativo aumento populacional, sendo que as com maior número de habitantes são: Ilha da Pintada, Ilha Grande dos Marinheiros, Ilha das Flores e Ilha do Pavão.

Nesta última, funciona uma das sedes do Grêmio Náutico União, tradicional clube de Porto Alegre.

Das dezesseis ilhas que compõem o Arquipélago, a Ilha das Garças pertence ao município de Canoas, e a Ilha das Figueiras, ao município de Eldorado.

Mesmo com todas dificuldades enfrentadas junto ao Arquipélago, especialmente pelos freqüentes alagamentos, seus moradores encontram alternativas de atividades econômicas, como a das catadoras de lixo da Ilha Grande dos Marinheiros, que desenvolvem um importante trabalho de reciclagem, traduzindo-se como fonte de renda e preservação da natureza.

Oficialmente, o bairro Arquipélago foi constituído pela lei nº 2022 de 07/12/1959 com um total de dezesseis ilhas.

Em 1976, por decreto oficial, o Arquipélago faz parte do Parque Estadual do Delta do Jacuí.

Em 1979, o governo Estadual institui o Plano Básico do Parque com o objetivo de disciplinar a ocupação e evitar a degradação ecológica, e a administração do bairro ficou a cargo da Fundação Zoobotânica.

Roteiro exclusivo Galápagos Tour Ltda em parceria com Museus das Ilhas.